quinta-feira, 11 de setembro de 2008
As legítimas
essas não soltam as tiras, não perdem as cores e não saem do pé, o maior chinelo do mundo, direto da parede de algum templo de Tóquio.
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A dura vida de um qualquer aí no japão. "Letras eu quero para pedir emprego, agradecer favores, escrever meu nome completo. O mais são mal traçadas linhas..."
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